Dia da Independência da Venezuela foi celebrado pelos imigrantes em Manaus

Fotos: Arquivo ASOVEAM
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A Pastoral dos Migrantes em parceria com a Associação dos venezuelanos no Estado Amazonas (ASOVEAM), celebraram no dia 05 de julho de 2022,  o dia da Independência da Venezuela do domínio espanhol. Em Manaus, essa data foi comemorada na praça São Sebastião, em frente ao Teatro Amazonas contanto com a participação de vários migrantes deste país, assim também como os integrantes da Escola de Música Sentir Venezuelano, tudo celebrado com muita alegria, dança e cantos, marca registrada deste povo que em meio a tantas crises nunca perde suas raízes cristãs e festivas.

De Acordo com Solange Blanco, integrante da Pastoral dos Migrantes e Presidenta de ASOVEAM, o dia da independência ocorrido em 5 de julho de 1811, marca o destino do povo venezuelano que são representantes e fiéis defensores dos momentos históricos que viveram e que por isso não podiam deixar a data passar em branco aqui em Manaus, cidade que foi tão acolhedora num dos momentos mais difíceis que o pais passou.

“Essa data marca a independência do nosso povo que continua a luta pela liberdade como fiéis defensores desses momentos históricos, aqui em Manaus comemoramos com cantos e danças típicos da nossa pátria, ajudados pela  Escola de Música e Arte, conduzida pelo Prof. Gilberto Gil e demais profissionais como: Sra. Orietta de Gil. coordenadora de vestuário (fantasias); Sra. Arelis Rodriguez, Coreógrafa; e Sra. Paola López, professora de dança. Todo organizado com muito carinho e atenção pela ASOVEAM”, explicou Solange.

da Independência da Venezuela em Manaus

De acordo com Lucas Campos, coordenador da pastoral do migrante arquidiocesana, “a pastoral apoia o coletivo de algumas nações, para promoção da identidade nacional, valorizando a pessoa do migrante e tudo que eles representam”. Entre os demais convidados, vale destacar a presença do advogado Dr. Eliud Blanco, Presidente da Comissão pelos Direitos Dos Refugiados e Migrantes no Estado Amazonas, que explicou a importância que este momento histórico reflete na luta pela liberdade do povo venezuelano até agora.

 

FONTE: Arquidiocese de Manaus

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