Carlos Bolsonaro — que dá expediente na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e não no Planalto, como faz parecer — tem uma apelido sugestivo, dado por seus colegas vereadores.
Por causa de sua escassa participação no plenário, é considerado um dos membros da “bancada Hello Kitty”; alusão ao personagem infantil que não tem boca.
De acordo com o site da Câmara, a última fala de Carlos foi no dia 12 de setembro de 2017. Respondeu à uma crítica do vereador Leonel Brizola Neto (PSOL) a um de seus projetos de lei — para multar pichadores. Brizola Neto disse que o projeto era ruim por não distinguir pichação de grafite e que era uma cópia de uma lei de João Dória, em São Paulo.
— Vereador Leonel Brizola, não vou chamá-lo de Vossa Excelência, porque Vossa Excelência o Senhor não é. É um moleque.
O Globo