Alunos da Prefeitura de Manaus realizam etapa da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

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Estudantes da Prefeitura de Manaus, que participam da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), realizaram, na manhã desta quinta-feira, 19/5, a etapa de lançamento de foguetes, na praia da Ponta Negra, zona Oeste. A ação, que faz parte da Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), reuniu alunos da Secretaria Municipal de Educação (Semed), da escola municipal Aristóphanes Bezerra de Castro, localizada na zona Norte da cidade.

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Aproximadamente 40 estudantes do 7º e 8º ano do ensino fundamental estão envolvidos nas pesquisas relacionadas à OBA e à MOBFOG, que são eventos abertos para a participação de alunos de escolas públicas, privadas, urbanas e rurais.

De acordo com a gestora da Aristóphanes Bezerra, Francineide Bento, o apoio do prefeito de Manaus, David Almeida, da secretária de Educação, professora Dulce Almeida, e de toda equipe de professores da Semed é fundamental para despertar no aluno o interesse pela ciência.

“É muito interessante para os alunos trabalharem a educação de forma integral, com experiências inovadoras e que motivem cada vez nas pesquisas científicas. O apoio que recebemos do prefeito David, da secretária Dulce e de toda equipe de educadores da Semed é fundamental para que tenhamos sucesso. Trazer os alunos para um outro ambiente, onde eles possam colocar em prática todo o trabalho desenvolvido durante vários dias é algo muito enriquecedor para eles”, comentou Francineide.

A professora de Geografia, Cleide Gomes, é a responsável pela OBA, que iniciou na escola em 2019. Segundo a educadora, os estudos acontecem no contraturno para não atrapalhar o horário de aula e, dessa forma, conquistar mais alunos interessados no mundo científico.

“Eles são muito interessados em assuntos relacionados à astronomia e astronáutica, vibram com cada conquista, e é essa curiosidade que nós queremos aguçar em cada um e assim se tornarem um pesquisador científico. Eles estão aqui colocando em prática toda pesquisa realizada, uns deram certo e outros não, mas isso não desanimou ninguém, muito pelo contrário, estão com mais vontade de acertar”, explicou a professora.

O foguete é feito com garrafa PET, tubo de PVC, fita crepe, água, vinagre e bicarbonato de sódio. O lançamento é avaliado pela distância, medida entre o local que foi lançado até onde o foguete chegou.

O aluno André Dias, 13, do 7º ano, disse que a construção do foguete foi muito difícil, mas que o apoio da professora foi fundamental para a construção do material. “A primeira vez que eu fiz o foguete não deu certo, mas a professora me ajudou muito, me deu dicas que fizeram com que a construção fosse mais correta. Essa é uma experiência muito legal e espero que ele alcance a medida necessária”, disse.

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Texto – Érica Marinho/Semed

Fotos – Eliton Santos/Semed

Disponíveis em – https://flic.kr/s/aHBqjzQFuJ

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